Raves para muitos essa palavra esta ligada diretamente ao consumo de drogas, para mim é iinimaginávelligar esse termo com cultura, trabalho e comportamento.
Isso se deve ao fato destas pessoas nao conhecerem o que é realmente uma rave e, com a ajuda da imprensa, constroem uma imagem distorcida das festas.
Queremos um dia poder sair de casa para uma festa sem a preocupação de que a festa ira acabar mais cedo ou se a policia vai invadir. Queremos lutar por um ideal e pelo direito de sermos livres pelo menos por algumas horas.
Deixe todo o preconceito e todos os problemas para tras, respire fundo e sincronize as batidas do seu coraçao com a musica.
Voce esta em um lugar onde todos sao iguais. Nao importa sua cor, religiao ou classe social.
Agora voce é livre ! Nao importa os seus atos. Nao importa quem sao seus amigos. Se a sua roupa esta molhada. Se a sua unha esta quebrada. Nao importa o corte do seu cabelo ou se sua bota esta suja.
Drogas ? Sim existem ! Como em todos os outros lugares. Mas tambem existem segurança !
As raves geram empregos, atraem turistas. Existe preocupaçao e cuidados com o publico.
"A liberdade de escolha de cada um deve ser respeitada. Mas ela so é realmente livre quando consciente !"
A palavra é o meu domínio sobre o mundo.
Renda-se, como eu me rendi. Mergulhe no que você não conhece como eu mergulhei. Não se preocupe em entender, viver ultrapassa qualquer entendimento
sexta-feira, 31 de outubro de 2014
Há pessoas do “sim” e há pessoas do “não”.
As pessoas do sim são aquelas que têm como pano de fundo da sua vida, o fazer, o permitir, o tentar, o abrir, o testar, o experimentar.
As pessoas do não são as que vivem para fechar, não-permitir, temer, desfazer, negar, enfim.
As pessoas do sim são alegres, joviais, ingênuas até. Passam por bobas, são frequentemente enganadas, pagam contas duas vezes, perdem no varejo e sentem-se ganhando no atacado.
As pessoas do não são tristes, rabugentas, preocupadas, “espertas”, levam vantagem em tudo, ganham no varejo e nunca admitem perder. São desconfiadas de tudo e de todos e não levam desaforo para casa.
As pessoas do sim são desarmadas, estão sempre prontas a ajudar as pessoas e não percebem se estão sendo exploradas por falsos amigos.
As pessoas do não querem ser servidas e acham-se sempre exploradas por verdadeiros amigos.
Sempre me pergunto o que faz alguém ser uma pessoa do sim ou do não. Será carga genética?
Serão condicionamentos operantes da própria vida? A verdade é que as pessoas estão inapelavelmente divididas entre o sim e o não.
As pessoas do não são tristes e covardes. Tem verdadeiro terror do desconhecido, para elas sempre portador do mal.
As pessoas do sim são alegres e corajosas. Enfrentam o desconhecido com serena tranqüilidade porque o vêem sempre trazendo mais um bem.
Sejam quais forem as razões a determinar essa condição vivencial das pessoas, a verdade é que nada é mais terrível do que conviver com pessoas do não. Elas não somente são sofredoras atrozes, como fazem sofrer aos outros que têm a desventura de com elas conviver. As pessoas do não infelicitam a própria vida e de quantos a elas se chegarem. A vida para elas é um peso insuportável e não conseguem viver a não ser negando a própria existência.
Platão quando falava das três partes da alma: filosofia, guerreira e lasciva e em suas ricas descrições nos “Diálogos” também se referia a pessoas negadoras, controladoras de outrem, policialescas, cuja única verdade (sic) é o “negar” e o “proibir”.
O mundo de hoje já não é muito hospitaleiro para a vida. Torná-los, o mundo e a vida, ainda piores pela negatividade, pela descrença como lei, pela desconfiança, pela desavença, é um crime de lesa humanidade.
Às pessoas que têm essa veia negativa e negadora muito forte, aconselho que procurem auxílio, até médico se necessário. O excesso de negatividade chega a ser patológico. A vida fica muito mais difícil e dura de ser vivida e convivida com pessoas assim e esse perene masoquismo faz mal.
E o pior é que essas pessoas é que essas pessoas denominam-se “realistas”, pois só vêem a negra realidade em sua frente. É uma maneira doentia de ver o mundo e encarar a vida.
As pessoas do não são as que vivem para fechar, não-permitir, temer, desfazer, negar, enfim.
As pessoas do sim são alegres, joviais, ingênuas até. Passam por bobas, são frequentemente enganadas, pagam contas duas vezes, perdem no varejo e sentem-se ganhando no atacado.
As pessoas do não são tristes, rabugentas, preocupadas, “espertas”, levam vantagem em tudo, ganham no varejo e nunca admitem perder. São desconfiadas de tudo e de todos e não levam desaforo para casa.
As pessoas do sim são desarmadas, estão sempre prontas a ajudar as pessoas e não percebem se estão sendo exploradas por falsos amigos.
As pessoas do não querem ser servidas e acham-se sempre exploradas por verdadeiros amigos.
Sempre me pergunto o que faz alguém ser uma pessoa do sim ou do não. Será carga genética?
Serão condicionamentos operantes da própria vida? A verdade é que as pessoas estão inapelavelmente divididas entre o sim e o não.
As pessoas do não são tristes e covardes. Tem verdadeiro terror do desconhecido, para elas sempre portador do mal.
As pessoas do sim são alegres e corajosas. Enfrentam o desconhecido com serena tranqüilidade porque o vêem sempre trazendo mais um bem.
Sejam quais forem as razões a determinar essa condição vivencial das pessoas, a verdade é que nada é mais terrível do que conviver com pessoas do não. Elas não somente são sofredoras atrozes, como fazem sofrer aos outros que têm a desventura de com elas conviver. As pessoas do não infelicitam a própria vida e de quantos a elas se chegarem. A vida para elas é um peso insuportável e não conseguem viver a não ser negando a própria existência.
Platão quando falava das três partes da alma: filosofia, guerreira e lasciva e em suas ricas descrições nos “Diálogos” também se referia a pessoas negadoras, controladoras de outrem, policialescas, cuja única verdade (sic) é o “negar” e o “proibir”.
O mundo de hoje já não é muito hospitaleiro para a vida. Torná-los, o mundo e a vida, ainda piores pela negatividade, pela descrença como lei, pela desconfiança, pela desavença, é um crime de lesa humanidade.
Às pessoas que têm essa veia negativa e negadora muito forte, aconselho que procurem auxílio, até médico se necessário. O excesso de negatividade chega a ser patológico. A vida fica muito mais difícil e dura de ser vivida e convivida com pessoas assim e esse perene masoquismo faz mal.
E o pior é que essas pessoas é que essas pessoas denominam-se “realistas”, pois só vêem a negra realidade em sua frente. É uma maneira doentia de ver o mundo e encarar a vida.
L. A. Marins Filho
quinta-feira, 30 de outubro de 2014
Entenda que amigos vão e vem, mas nunca abra mão de uns poucos e bons
Não seja leviano com o coração dos outros.
Não ature gente de coração leviano
Não perca tempo com inveja.
Às vezes se está por cima,
às vezes por baixo.
A peleja é longa e, no fim,
é só você contra você mesmo.
Não esqueça os elogios que receber.
Esqueça as ofensas.
Se conseguir isso, me ensine.
Não ature gente de coração leviano
Não perca tempo com inveja.
Às vezes se está por cima,
às vezes por baixo.
A peleja é longa e, no fim,
é só você contra você mesmo.
Não esqueça os elogios que receber.
Esqueça as ofensas.
Se conseguir isso, me ensine.
Faça o que fizer não se auto congratule demais, nem seja severo demais com você,
As suas escolhas tem sempre metade das chances de dar certo,
É assim para todo mundo.
Desfrute de seu corpo use-o de toda maneira que puder, mesmo!!
Não tenha medo de seu corpo ou do que as outras pessoas possam achar dele,
É o mais incrível instrumento que você jamais vai possuir.
As suas escolhas tem sempre metade das chances de dar certo,
É assim para todo mundo.
Desfrute de seu corpo use-o de toda maneira que puder, mesmo!!
Não tenha medo de seu corpo ou do que as outras pessoas possam achar dele,
É o mais incrível instrumento que você jamais vai possuir.
terça-feira, 28 de outubro de 2014
Faça o que é certo, não o que é fácil
Não devemos julgar a vida dos outros, porque cada um de nós sabe de sua própria dor e renúncia. Uma coisa é você ACHAR que está no caminho certo, outra é ACHAR que seu caminho é o único.
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